Que 2014 seja um ano de muitas conquistas no plano pessoal e social!
A equipe do Observatório deseja a todos e a todas um ano novo de fortalecimento das lutas sociais por democracias, equidades e reconhecimentos e que estas alcancem muitas conquistas, tornando o nosso mundo mais inclusivo, solidário e emancipado para todos/as, especialmente para os grupos sociais que lutam direitos e justiça social.
Em 2014 continuamos o nosso projeto com mais formações e parcerias para o fortalecimento das lutas dos movimentos sociais, ONGs, projetos sociais e outras organizações alinhadas com os valores humanitários de paz, justiça e boa vontade entre todos os grupos, povos e nações.
Feliz 2014!!!!!!
Allene, Felipe, Emília, Natália, Priscila, Regina, Milena, Iasmim e Jéssica
O Observatório dos Movimentos Sociais na América Latina da Universidade Federal de Pernambuco, localizado no Campus Agreste, foi criado em 2007. Trata-se de um projeto de extensão, pesquisa e ensino, inter e transdisciplinar que tem por temática central os processos de luta, resistência e de educação dentro dos movimentos sociais populares, ONGs e projetos sociais. Contate-nos pelo e-mail: observatorio.ufpecaa@gmail.com
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Mandela – uma vida de
luta contra o racismo
Somos contemporâneos históricos de Mandela! Tivemos o
privilégio de viver em nosso tempo sua presença-exemplo que inspira e inspirou
tantas lutas contra o preconceito e a ignorância e se fez referência a tantas
pessoas que atuam em seus campos de influência no mundo todo, em favor de um
mundo mais justo e sem violências raciais.
Em nosso tempo um homem iluminado, iluminou a humanidade com
seu exemplo de luta contra o racismo num país que viveu de a vergonha do apartheid social/racial. Não que a África do Sul tenha deixado de ser
racista, mas venceu e superou o apartheid.
Assim como o racismo persiste em muitas sociedades, uma
herança colonial que fez a humanidade acreditar na hierarquia entre seres
humanos. Um engodo histórico para
justificar a escravidão.
No Brasil não tivemos apartheid,
mas nem por isso não deixamos de nos construir, enquanto país, como um lugar onde
o racismo marcou a história da sociedade brasileira. Superar este racismo é um
caminho que só conseguimos avançar por conta das lutas e conquistas dos vários movimentos
negros, que a cada ação modificam as concepções de humanidade e humanização. Somos todos iguais, humanamente iguais.
Viva Mandela! Para sempre
te lembraremos e ao lembra-te, nos fortalecemos na luta contra qualquer tipo de
preconceito e violência racial.
Mandela também inspira as ações do Observatório!
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